sábado, 17 de dezembro de 2011

YAHESHUAH HA MASHIACH SEGUNDO A CARNE

Um grande perigo se encontra dentre a humanidade no que diz respeito à geração do Mashiach (Messias) de Ysrael: numa infiltração enganosa pela doutrina grego-romana, numerosos grupos religiosos diariamente têm negado a sua geração carnal não se dispondo a confessar, mediante os equívocos, a linhagem sanguínea do prometido. Como se explica isto? Com provas convincentes dentro dos próprios escritos bíblicos. O apóstolo Yochanan (João), admoestou  no cap. 4 vss. 2 3 de sua primeira carta.
 
“Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Cristo veio em carne é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anti-Cristo que há de vir, e eis que está já no mundo”. 

 Quem verdadeiramente está confessando que o Mashiach (Messias) em carne veio? A doutrina romana torcendo a verdade da palavra decretada, diariamente ensina que a geração do prometido se deu, segundo a carne, unicamente pelo Ruach Kadosh (Espírito Santo). Com tal ensinamento, estaria o romanismo sendo condizente com a descrição da mensagem profética? Estaria ele dando testemunho verdadeiro da histórica origem carnal do descendente davídico?  Nas contextualizações de textos bíblicos equivalentes ao assunto, posso afirmar que não. Iniciando as averiguações, faço questão de mencionar alguns textos evangélicos começando pelo diálogo travado entre Yaheshuah ha Mashiach (Messias) e Nicodemos, no qual existe um dos maiores esclarecimentos da referência biológica messiânica davídica.

Evangelho segundo Yochanan (João) cap. 3 vs. 6 – “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do espírito é espírito”. 

Será que nascer da carne é nascer unicamente da mulher? Na sua primeira carta aos coríntios cap. 11 vs. 8, o apóstolo Shaul (Paulo) ensina que a mulher provém do varão e não o varão da mulher. Isso especifica que a mulher por si só não pode gerar, demonstrando assim que o ser humano é gerado pelo espermatozóide varonil. O nascer da carne se resume na infiltração do esperma masculino adjacente ao óvulo feminino, pondo a mulher como coadjuvante na desenvoltura biológica do ser gerado. Outro direto e prático ensinamento sobre esse assunto pode ser visto em Bereshit (Gênesis) cap. 38 vs. 9, referente à Onã filho de Yahudah (Judá) que, para não dá semente a sua cunhada que ficara viúva, quando com ela coabitava derramava o seu sêmen na terra. Devido a essa imprudente desobediência Onã foi morto por determinação direta do Altíssimo, o que prova a necessidade do sêmen masculino para que a geração biológica possa se desenvolver.
Ao matar Onã, YHUH Eterno poderia ter gerado em Tamar um filho pela presença única do seu Ruach (Espírito) sem a participação do varão, visto que todas as coisas são possíveis para ele. A questão é: Por que não o fez? É obvio que se assim o tivesse feito, a criança nascida não seria semente de Yahudah (Judá) como era o desejo divino. Da mesma forma, se o mediador da salvação, conforme a carne, fosse gerado fora da participação masculina, não poderia também ser descendente do rei David. E a promessa do ETERNO de que o Mashiach (Messias) haveria de vir das entranhas do mesmo David, poderia ser quebrada? Para quem não sabe, vir das entranhas significa vir do interior, de dentro, ficando assim evidente que o prometido conforme a carne veio do esperma davídico, elo orgânico indispensável na linhagem sanguínea.
Creio que alguém há de perguntar: “E o primeiro homem a ser criado, por não ter um antecessor não foi gerado sem a participação do sêmen”? Esclareço: Tudo que originalmente compõe o corpo humano proveio da terra. Isso não faz do esperma um ponto diferenciado, porquanto também faz parte da mesma matéria de onde toda a raça humana provém. Nesse termo, o primeiro homem também recebeu esta forma de geração biológica. A geração do primeiro homem, na imutabilidade de uma única verdade, se deu no exato momento em que o Criador disse para a terra: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. A partir daí, na carne ele veio semelhante a terra; e no Ruach (Espírito) semelhante ao ETERNO.
A palavra “façamos”, nessa forma textual não equivale a “deuses” ou Três Pessoas da Santíssima Trindade, como equivocadamente muitos estão a deduzir. Sua equivalência diz respeito ao ETERNO e a terra. Que os politeístas meditem sobre isto, porque tudo está sob as ordens do Criador.

Matyahu (Mateus) cap. 1 vs. 20 – “E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo”.

Sem pensar na possibilidade de troca de palavras com a transferência dos escritos originais para os traduzidos, “o cristianismo” defende a doutrina de uma messiânica concepção virginal, ensinando que o Mashiach (Messias), conforme  a carne,foi gerado no ventre de Míriâm (Maria) sem a participação do varão. A esses que arrebatam o direito genealógico dos filhos para unicamente por numa filha, advirto a se firmarem cada vez mais em romanos cap. 9 vss. 3, 4, 5, para que a essência da História não seja extrapolada.
Buscando ainda mais acobertar o engano, esses mesmos, numa incoerente dedução, “afirmam que por ser da tribo de Levi Míriâm (Maria) é portadora única do direito carnal na geração do prometido, devido essa tribo ser também descendente de Avraham (Abraão). Pensando dessa forma, isolam diretamente a participação de David, visto esse ser descendente da tribo de Yahudah (Judá) e não da tribo levítica.
 O Mashiach (Messias) nasceu do Ruach Kadosh (Espírito Santo), quando aconteceu a sua ressurreição, pois, nessa obra, participação nenhuma teve a carne. Se o que é nascido do “Espírito é espírito”, como assim ensinou o mestre, não há dúvida de que a doutrina da concepção virginal nega que o prometido tenha vindo em carne, visto esta ser gerada por si mesma sob o comando da vontade divina.
Na carta aos hebreus cap. 2 vs. 17, referente ao prometido davídico, a escrita diz que convinha que em tudo fosse ele semelhante aos irmãos. Aos que torcem a veracidade da ocorrência, pergunto: Se a geração do Mashiach (Messias) segundo a carne se deu sem a participação do esperma masculino, a qual de seus irmãos, biologicamente, foi ele semelhante? O versículo 14 do mesmo capítulo diz: “E visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas”. Se ele participou desses dois elementos, isso prova que foi gerado pela carne segundo a carne, recebendo a hereditariedade sanguínea de uma linhagem israelita. Nesse pano de fundo, se constata a sua identificação de homem gerado por homem, segundo a carne, não pelo Ruach Kadosh como erradamente muitos o identificam.
Aqueles que contradizem os fatos evidenciados forçando a não reprovação de seus erros, dizem: “Se Cristo foi gerado por José, então nasceu ele do pecado”. Para esses, pergunto: Quem pecou primeiro, foi o homem ou a mulher? Será que a hereditariedade pecaminosa sobre caiu só na parte masculina? Pelo fato de ter nascido só de mulher, isso isentaria o Mashiach (Messias) de ter nascido de um corpo também herdeiro do primeiro pecado? Pelo que se sabe a geração de filhos sempre foi abençoada pelo ETERNO, desde que o casal ande em obediência para receber esta bênção, Assim como Avraham e Sarah (Abraão e Sara) foram abençoados na geração daquele que foi eleito para o divino concerto, seu filho Ytzchak (Isaque). Na geração deste, a esterilidade de Sarah (Sara) foi desfeita.
As evidências históricas não deixam dúvidas quanto à linhagem da esposa de Yosef (José) e mãe do mediador da salvação, classificando-a como descendente da tribo levítica. Dentro dessa classificação genealógica, ouso perguntar: Se Míriâm (Maria) provém da tribo de Levi, nascendo dela sem a participação do varão davídico, como poderia o Mashiach (Messias) ser descendente da tribo de Yahudah (Judá) e de David? Poderia o Ruach Kadosh (Espírito Santo) descender da carne? De maneira nenhuma! No entanto, quando dizem que o prometido, conforme a carne, não teve a participação de Yosef (José) na sua geração, não estão assim colocando o Ruach (Espírito) como broto da tribo de Yahudah (Judá) e descendente davídico? Isso é blasfêmia contra o mais alto Poder de YHUH. 
Sem dar ouvidos às profecias e ao sábio ensinamento do Adon (Senhor) YAHESHUAH ha Mashiach, esses, negam diariamente que ele em carne veio, visto a carne ser gerada da própria carne. Dando demonstração da geração carnal do prometido, no cap. 1 vs. 3 de sua carta aos romanos Shaul (Paulo) testemunha de que o mesmo, segundo a carne, é da descendência de David. Isso só esclarece ainda mais a fiel posição de Yosef (José) como pai segundo a origem sanguínea e não apenas adotiva.
Evidenciando ainda mais esse testemunho, no livro de Yochanan (João) 1: 45, Filipe, um dos doze discípulos, confessou ter achado aquele de quem Mosheh (Moisés) e os neviim (profetas) falaram: Yaheshuah (Jesus) de Nazaré, filho de Yosef (José). Aqui fica esclarecido, que a declaração de Filipe nada tem a ver com as deduções virginais de hoje.
 Ao se dirigir a Míriâm (Maria), o malach (anjo) não a saudou como filha de Davi! Simplesmente mencionou seu nome. Já com Yosef (José), o mensageiro celestial agiu por outra forma, porquanto conforme a descrição traduzida disse: “José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo”. A questão, pois, é: Por que o malach (anjo) não a declarou parte da filiação davídica como fez com seu esposo? Se assim o mensageiro celestial não confessou, é porque verdadeiramente não veio ela da tribo de onde provém David, tribo de Yahudah (Judá), da qual provém também Yosef (José) e o Mashiach (Messias) de Ysrael.
Retornando ao livro de Matyahu (Mateus) na continuação do rastreamento sobre o cap. 1, o diálogo do malach (anjo) através da frase: “O que nela está gerado é do Espírito Santo”, se tem proliferado equivocadamente no âmbito do cristianismo numa propagação ampla, de um ser carnal não gerado pela carne. Esse direcionamento dedutivo tem provocado rupturas nas coordenadas antes decretadas pelo ETERNO, o qual, em toda a História, jamais determinou uma geração carnal unicamente pelo seu Ruach (Espírito), mas, pelo poder deste. Isto se pode ver na esposa de Avraham (Abraão) e na esposa de Zekaryah (Zacarias) as quais eram estéreis, mas foram tocadas pelo grande poder do alto para que pudessem conceber de seus esposos.
 Se esses homens não tivessem tido a participação sexual com suas parceiras conjugais, como poderiam seus filhos fazer parte de sua linhagem sanguínea? Filho adotivo é por aceitação e documentação; o natural é por classificação sanguínea, geração de pai para filho. Isso tende a comprovar uma mudança de palavras no esclarecimento referente à Míriâm (Maria) na sua concepção, deixando assim evidenciável que a esterilidade não era dela e sim do seu esposo.  
O primeiro ponto a concordar com tal evidência se reflete na própria conduta de Yosef (José) no exato momento em que ele, ficando sabedor da gravidez de sua esposa resolveu não mais aceitá-la, fazendo isso secretamente para não pô-la em difamação. A pergunta é: Se ele sabia que o prometido seria da sua mesma descendência, por que duvidou, então, de sua esposa? A lógica: Se ela fosse estéril não teria como ele duvidar, porquanto se não pudesse engravidar dele também não poderia de nenhum outro. Vejamos como verdadeiramente o fato aconteceu, para que a História não seja torcida.
Tendo Yosef (José) se unido a Míriâm (Maria) conforme a bênção e as exigências do matrimônio, se relacionava normalmente com ela no contato permitido a todos os casais, para que pudessem procriar. No entanto, essa procriação não se dava devido à esterilidade se fazer presente, com uma ressalva: estava ela no esposo e não na esposa. Intervindo para que a promessa feita a David fosse cumprida, o poder do Ruach (Espírito) do ETERNO operou no interior de Míriâm (Maria) trazendo a cura sobre o sêmen do seu companheiro matrimonial, estabelecendo assim a sua progressão. Por ter conhecimento da esterilidade de seu esposo, ao receber o comunicado do anjo no que dizia respeito à sua gravidez, Míriâm (Maria) pergunta: “Como se fará isto, se eu não concebo do varão”? Diferente da frase descrita na forma traduzida: esta outra, de acordo com a proporção da razão e da lógica, se torna condizente com todos os termos proféticos referentes ao assunto, visto declarar diretamente uma esterilidade,  não uma virgindade.
 Sendo conhecedor de sua deficiência que o deixava impedido de procriar, ao receber a notícia da gravidez de sua esposa de que maneira Yosef (José) poderia reagir? Pensando negativamente numa traição por parte de sua companheira estava ele premeditando deixá-la, quando, pelo mensageiro celestial uma mensagem também lhe veio como se vê na forma traduzida: “José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua mulher porque o que nela está gerado é do Espírito Santo”. Quando essa frase supostamente dita pelo malach (anjo) entra em contextualização com 3: 6 do livro de Yochanan (João), deixa transparecer uma ilógica colocação textual, pois isto negaria diretamente a condição carnal da criança concebida no ventre de Míriâm (Maria).
Relembrando as palavras do mestre: “O que é nascido do Espírito é espírito”, volto a dizer: Ele nasceu do Ruach (Espírito) no momento em que ressuscitou, pois aí a carne nenhuma participação teve. Firmado nessas evidências, afirmo que o conteúdo do cap. 1 vs. 20 do livro de Matyahu (Mateus) é correto desde que seja dentro da seguinte frase: “O que nela está gerado é pelo poder do Espírito Santo”. Por esse poder Sarah (Sara) foi curada de sua esterilidade e Avraham (Abraão) foi restabelecido em vigor.

A VOZ DE  י ה ו ה = YHUH CONTRA BABILÔNIA MÍSTICA. (ROMA CATÓLICA).

Revelação (Apocalipse) 18: 4 – “E ouvi outra voz outra voz do céu que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante de seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.

O que significa sair de Babilônia? Poderia alguém sair de Roma, sem nela habitar? Na viva determinação do ETERNO, sair dela significa sair da sua forma de doutrina; do seu poder religioso. Pode uma árvore má dar bons frutos, ou uma árvore boa dar frutos maus? No livro de Matyahu (Mateus) cap. 7 vs.18, Yaheshuah Ha Mashiach, o Príncipe da paz, diz que não. 

FRUTOS DA DOUTRINA CATÓLICA ROMANA. 

Adorar o nome Iesus (Jesus) como único que pode salvar. – “O nosso socorro (salvação) está em o nome de  י ה ו ה  ”. Mizmor (Salmo) 124: 8.

Ingerir o sangue do Mashiach. – “Por isso tenho dito aos filhos de Ysrael: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a alma (vida) de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado. Vaykrah (Levítico) 17: 14.

Guardar o dia do domingo como dia do ETERNO. “Lembra-te do dia do shabat (sábado) para o santificar”. Shemot (êxodo) 20: 8. Ezequiel 20: 20.

Cultuar imagens. – “Não farás para ti imagens de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra”. Shemot (Êxodo) 20: 4.

Dizer que o Mashiach, na carne, foi gerado pelo Ruach Kadosh (Espírito Santo).

“Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com os teus pais, então farei levantar depois de ti a tua semente, que sair das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino”. II-Shemuel (Samuel) 7: 12. A semente aqui mencionada seria Shlomon (Salomão)? Não, porque a mesma haveria de vir após David ter retornado ao pó da terra, falecido. Ela veios dos filhos, através de gerações. I-Crônicas 17: 11.

Rejeitar a circuncisão da carne dada para Avraham (Abraão) e seus descendentes.  Bereshit (Gênesis) 17: 9,10. - Shemot (Êxodo) 12: 43 a 49. – Ezequiel 44: 9. E outros mais.

Você, que se diz yahudih (judeu), já se afastou dessas coisas? Talvez tenha se afastado em algumas, mas permanece ligado a ela por meio de outras. No cap. 2 vs. 10 de sua carta, o apóstolo Tiago diz: “Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, é culpado de todos”. Muitos deixaram de abraçar a Babilônia mística sem soltar a sua mão.
Para muitos que se dizem yahudim (judeus), mas que ainda se acham sob a vontade de Roma Católica em vários pontos de sua doutrina prostituinte, eis o que do alto foi dito a Yochanan (João) em Revelação (Apocalipse) 3: 9.

Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. Revelação (Apocalipse 3: 6.

YAHESHUAH advertiu: “Eu não recebo glória dos homens”. Yochanan (João) 5: 41. 

Devemos vê-lo como verdadeiramente ele é, para que não sejamos tidos por mentirosos e falsos profetas, mensageiros do Anti Mashiach.

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HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA  י ה ו ה  YAHUAH, O ETERNO, POR SEU FILHO E SERVO ENVIADO     י א ה שׁ ו ע ה YAHSHUAH HA MASHYACH. AMEN.

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 Atenciosamente,
 Yahoshafat Ben Yaacov. 

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