sábado, 17 de dezembro de 2011

O MASHIACH JÁ VEIO, OU VIRÁ?

Antes de mostrar a essência dos termos proféticos direcionados à vinda do Sar Shalom (Príncipe da Paz), o prometido davídico, faço questão de frisar aqui algumas das muitas montagens instituídas pelo romanismo religioso pagão, o que veio a causar turbulências interpretativas no âmbito da sabedoria humana. Com isso, a rejeição e aceitação entraram por desvios onde a sabedoria dos sábios tem perecido e a prudência dos prudentes tem se escondido. Yshayahu (Isaías) 29: 14. Não te esqueça que esse fracasso entre os doutos provém de uma obra maravilhosa e assombrosa que YHUH prometeu realizar no meio de um povo. Que povo seria esse? O nosso povo yhudih (judeu). Observe que a Palavra dele diz: “No meio deste povo”.

MONTAGENS

As muitas montagens em torno da pessoa do Mashiach têm se desconectado do sistema profético, lhe proporcionando uma glória não aceita por ele, cujo louvor e merecimento não provêm dos homens, sim do ETERNO que o enviou.

O primeiro erro interpretativo se acha na hereditária semente descrita em Bereshit (Gênesis) cap. 3 vs. 15, sendo essa equivocadamente acatada como a pessoa do Mashiach (Messias) de Ysrael, mediador da salvação. Tomando por lógica que a mulher brotou do homem e não o homem da mulher, fica esclarecido que a semente da mulher é todo vivente da masculinidade humana.
Existe amizade na cobra para com o homem, ou nesse para com a cobra? Espero que todos os que adoçam com sal e salgam com açúcar reflitam nisto, na admissão de que a semente de Avraham (Abraão) se multiplicou como as estrelas dos céus, como a areia do mar, sendo tal fato confirmado por promessa também com Yitzhak e Yaakov (Isaque e Jacó). Bereshit (Gênesis) 22: 17; 26: 4;  28: 14.
De acordo com os textos acima essa semente poderia ser uma única pessoa? Relativamente não. Diante das numerosas versões biblicamente traduzidas, não há como duvidar das probabilidades de que um grande número de alterações possa ter sido infiltrado dentro da História, por dogmas de um paganismo do passado estabelecido no nosso presente. Esse tem como único objetivo contaminar o futuro, o tornando incerto, para que equívocos e desvios continuem prosperando no caminho da exatidão.

Devarim (Deuteronômio) cap. 18 vss. 17,18. – “Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhas falará tudo o que eu lhes ordenar. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu o requererei dele”.

Ao buscar o fundamento dessa mensagem profética, um grande número de exegetas reconhece na pessoa do Mashiach (Messias) esse cumprimento. “O escritor do livro de atos” buscando trilhar por essa mesma dedução, faz questão de citar o texto profético no cap. 3 vss. 22 23 de sua escrita, sem diretamente afirmar ser o Mashiach (Messias) o profeta anunciado por Mosheh.
No seu eloquente diálogo faz um relato sobre o mesmo, para só a partir daí criar uma suposta transparência de que no Adon  י א  ה  שׁ ו ע ה Ya he shuah a profecia se cumpriu, torcendo assim a realidade. Confirmando tal evidência, no início do mesmo livro da Torah (Lei) 1: 37, 38, falando a Ysrael sobre a terra prometida e de quem o haveria de conduzi-lo, num claro diálogo o profeta Mosheh (Moisés) esclarece esse assunto falando quem seria seu sucessor: “Também   י ה ו ה (YHUH) se indignou contra mim, por causa de vós, dizendo: Também tu lá não entrarás. Yahoshua, filho de Num, que está em pé diante de ti, ele ali entrará”.
O profeta semelhante que haveria de surgir dentre os irmãos se acha identificado na seguinte frase: “Que está em pé diante de ti”. Para está de pé, obviamente estava levantado no presente daquele tempo. Essa frase é um referencial a Yahoshua (Josué), filho de Num, que diante do profeta Mosheh (Moisés) se encontrava. Descendente da tribo de Efraim, a mais guerreira dentre as doze, foi ele escolhido pelo próprio Elohym (D'us) de Ysrael para guiar seu povo à terra prometida conforme a promessa antes estabelecida ao nosso pai Avraham, em cuja semente são benditas as nações que a ela se aderirem.

Bamidbar (Números) cap. 27 vss. 18 21 - “Toma para ti a Yahoshua, filho de Num homem em quem há o Ruach, e põe a tua mão sobre ele. E apresenta-o perante Eleazar, o sacerdote, e perante toda a congregação, e dá-lhe mandamentos aos olhos deles. E põe sobre ele a tua glória, para que obedeça toda a congregação dos filhos de Ysrael”. 

Após receber todas essas instruções, Mosheh se reuniu com o Kohen (sacerdote) Eleazar e toda a kahal (congregação) para anunciar aquele que o haveria de substituir, como está testemunhado nos versículos 22 23 do mesmo capítulo de Bamidbar, vistos na subsequência do assunto em análise.

 “E fez Mosheh como י ה ו ה YHUH lhe ordenara: Porque tomou a Yahoshua, e o apresentou perante Eleazar, o sacerdote, e perante toda a congregação; e sobre ele pôs as suas mãos, e lhe deu mandamentos, como YHWH ordenara pela mão de Mosheh”.

Esse profeta semelhante à Mosheh citado em Devarim (Deuteronômio) cap. 18 vss. 17 18, sem dúvida alguma foi Yahoshua (Josué). Dentro desse transparente contexto, posso fidedignamente afirmar que o texto não é uma referência voltada para o Mashiach prometido. Equivocadamente visto em textos bíblicos que não dizem respeito à sua pessoa, tem recebido uma glória humana não benquista por ele, que declara no livro de Yochanan (João) 5: 41 não aceitar glória de homens.

Yshayahu (Isaías) cap. 42 vss. 1 a 4 – “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Ruach sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. Não clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz na praça. A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega; em verdade produzirá o juízo. Não faltará nem será quebrantado, até que ponha na terra o juízo; e as ilhas aguardarão a sua doutrina”.

O teologismo em sua interpretação tem qualificado a pessoa do Mashiach (Messias) como sendo esse servo do texto profético, não sendo isso correto. Essas errôneas definições interpretativas têm subjugado constantemente os corretos interesses daqueles que têm se encarregado de mostrar a verdade dos fatos, tudo por causa da própria ambição a querer impedir a essência da realidade.
O mérito do Adon י א  ה  שׁ ו ע ה Ya he shuah indiscutivelmente consiste no desempenho de sua justa missão redentora, sendo através disso galardoado por uma glória emanada diretamente do alto. Testemunhando sobre essa plenitude que do Eterno Pai lhe vem, ele deixou transparente a sua não aceitação em ser bajulado com leigas glorificações de homens. Yochanan (João) 5: 41.
Tomando por justo exemplo esse seu ensinamento, não devemos criar montagens textuais para exaltá-lo onde a exaltação a ele não é dirigida, porquanto isto seria um afrontamento para com a imutável palavra do Altíssimo Elohym (D'us) de Ysrael. Num posicionamento onde as torções não devem deixar de ser destorcidas, faço aqui um convite a todos os desejosos de um conhecimento justo, para juntos nos adentrarmos nessa textualização.
Nessa iniciativa tenho certeza que o melhor caminho para o aprendizado está no saber ouvir; no afastamento do egocentrismo; na rejeição ao fanatismo mitológico de dogmas religiosos; procedimentos que podem fazer do aluno professor e do professor aluno. Nessa iniciativa não busco só ensinar, mesmo porque também sou aprendiz a trocar idéias com todos os que se posicionam dentro da mesma linhagem cultural.
Dificilmente “os mestres” aceitarão a verdade que dos discípulos venha, porque isto seria, talvez, uma forma de humilhação para o seu egocêntrico nível intelectual, o que lhes permite ficar no ridículo de não vir para o caminho da luz para que as suas obras não sejam reprovadas. Desde que os homens, se firmando na força da letra passaram a desprezar a sabedoria do Ruach Kadosh (Espírito Santo), as torções têm se expandido multiplicadamente a cada dia; a verdade quase não é encontrada; o entendimento tem se tornado escasso perante os que se dizem sábios.
Quem poderá dar um basta definitivo em todas essas imprudências? Dou graças a י ה ו ה YHUH  pela vinda do seu Filho י א  ה  שׁ ו ע ה Ya he shuah ha Mashiach que há de vir para desfazer todas essas toscas interpretações individualistas. Sim! Na sua vinda doutores e mestres da letra serão envergonhados, quando, a partir daí, poderão compreender o quanto o orgulho adquire poder para cegar; contaminar; e para ensurdecer.

Versículo 1 – “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Ruach sobre ele; juízo produzirá entre os goym”.

 O início desse versículo aponta um servo sustentado pela proteção de י ה ו ה YHUH : “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho”. Quem seria esse a está na posição de principal personagem dentro da profética mensagem? Em outros textos contidos no mesmo livro, podemos obter a correta resposta que nos permitirá conhecê-lo. No cap. 41 vss. 8, 9, vemos  י ה ו ה YHUH advertindo seu povo acerca da fabricação dos ídolos.

“Mas tu, ó Israel, servo meu, tu Yaakov, a quem elegi; semente de Abraão meu amigo? Tu a quem tomei desde os fins da terra e te chamei dentre os seus mais excelentes, e te disse: Tu és o meu servo, a ti escolhi e não te rejeitei”.

Nesse referencial acima se observa a eleição de Ysrael na qualificação de servo, o que o deixa diretamente numa posição primordial dentro da mensagem do capítulo 42. No versículo 10 do mesmo capítulo 41, essa confirmação vem à tona quando o Altíssimo Criador diz: Não temas porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Elohym: eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.
   A palavra sustento, também equivalente a sustenho, se identifica no texto como: Amparar, fortalecer, proteger, o que deixa Ysrael ainda mais condicionado a ser o servo eleito principalmente quando se dirigindo a ele, o mesmo ETERNO decreta que o elegeu. Mostrando ainda sobre esse a sua complacência, no cap. 44 vs. 22 também diz: “ Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a nuvem: torna-te para mim, porque eu te remi”. Para com Ysrael a alma de YHUH se compraz, ficando ainda mais esclarecido nos livros de Yrmeyahu (Jeremias) cap. 31 vs. 20; e Ezequiel cap. 39 vs. 25.
Ainda no mesmo cap. 44 vs. 3 do livro de Yshayahu (Isaías), referente ao texto aqui em estudo  YHUH El Shaday reafirma a presença do seu Ruah Kadosh (Espírito Santo) sobre os filhos e filhas de Ysrael. Esses hão de profetizar nos últimos dias, cumprindo-se assim as palavras do Adon (Senhor) Yaheshuah de que a mensagem do reino haveria de ser pregado por toda a terra, o que já se pode comprovar na vista manifestação do povo Yhudih (judeu).

 “Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Ruach sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes”.


Essa profecia está intrínseca ao texto profético do livro do profeta Yoel (Joel) cap. 2 vss. 28, 29, indicando que essa mensagem está direcionada para os descendentes biológicos da nação israelita e não para toda a carne, com exceção do enxerto chamado para se tornar parte desse povo eleito. Se fossemos tomar essa equivalência sobre todas as pessoas, de forma generalizada nesse presente mundo os adeptos da criminalidade, prostituição e tantas outras contaminações estariam nessa bem-aventurança. Fica então evidenciado que a profecia se refere a toda a carne dos descendentes de Ysrael. Isso não exclui, é obvio, aqueles que são chamados para se tornarem enxertos da oliveira procedente de Shet, Shem, Avraham, Ytzchak, Yaakov e seus doze filhos representantes das doze tribos.

E há de ser que depois derramarei meu Ruach sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias derramarei o meu Ruach”.

 Isso se encaixa de forma correta na terceira frase vista no texto contido no livro de Yshayahu (Isaías), o profeta, mostrando incontestavelmente o pensamento supremo a revelar a incógnita da mensagem no conteúdo textual. As duas palavras textuais: posteridade; descendentes; sem qualquer possibilidade contraditória para com a profética mensagem, tiram quaisquer dúvidas quanto à posição de Ysrael, de ser ele o servo especificado.
Uma transformação fora da objetividade do pensamento direcionado, nessa profecia como em tantas outras tende a provocar a possibilidade de uma transmutação serviçal a contradizer a vontade de י ה ו ה YHUH, que escolheu Ysrael desde a promessa feita a Avraham (Abraão). Essa fiel escolha se confirmou nos doze filhos de Yaacov (Jacó), com a evolução das doze tribos.

Versículo 2 – “Não clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz na praça”.

O povo yahudih (judeu) mesmo tendo estado diante de tantos dissabores, pelos quais tem sido perseguido, os tem suportado como ovelha muda. Enquanto “religiões” estão individualmente a se exaltar cada uma querendo ser a mais perfeita, a Kahal (congregação) de Ysrael, eleita no meio dessas potências religiosas, busca socorro no seu Elohym (D'us) sem se exaltar, sem gritarias por ruas e praças. Poderia haver maior referência textual indicativa que a conduta religiosa desse povo? Afirmo que não. Os versículos 19 20 mostram que o Mashiach (Messias) não é o servo declarado na textualização.

“Quem é cego, senão o meu servo, ou surdo como o meu mensageiro, a quem envio? E quem é cego como o galardoado, e cego como o servo de י ה ו ה (YHUH)? Tu vês muitas cousas, mas não as guardas: ainda que tenha os ouvidos abertos, nada ouve”.

Cegueira e surdez poderiam ser um referencial ao Mashiach prometido? De forma nenhuma, porque em todas as coisas no que diz respeito à vontade de י ה ו ה YHUH foi ele todo obediente. Observando atenciosamente o vs. 8 do cap. 43 dá para se resumir o servo a não enxergar, a não ouvir: “Trazei o povo cego, que tem olhos; e os surdos, que têm ouvidos”.
Há como exegeticamente não se afirmar que o servo anunciado no capítulo 42 do livro do profeta Yshayahu (Isaías), é um povo e não uma única pessoa? Por esse e por muitos outros equívocos Ysrael tem sido levado ao descaso quando injustamente é afastado de suas origens e benefícios. Isso também tem provocado glorificações sobre o Mashiach, contrariando assim o seu ensinamento no livro de Yochanan (João) cap. 5 vs. 41, quando ele diz: “ Eu não recebo glória de homens”.
Se ele fosse o servo descrito no texto profético aqui em discussão, teria que está na equivalência de cego, surdo, pormenores atribuídos diretamente à eleita descendência israelita. Esse servo, mesmo em desobediências para com seu Elohym (D’us), jamais por ele foi esquecido, visto a promessa permanecer firme para com Avraham, Yitzhak, Yaakov (Abraão, Isaque, Jacó).
 A forma de raciocínio extrapolado tem sido injetada não só por deduções de muitos estudiosos bíblicos, mas também por equívocos de traduções que deixam falta de credibilidade em vários escritos evangélicos. Dentre todos esses pode ser visto o capítulo 2 do livro de Matyahu (Mateus) através de alguns versículos, onde montagens ainda não vistas ou abafadas por muitos teólogos trazem um realce profético incorreto, por contradição à essência da exegese contextualizada.
Propagar o não autorizado por YHUH é se adentrar por caminhos tortuosos, ficando isso bem claro quando no livro de Yrmeyahu (Jeremias) cap. 23 vs. 21, ele adverte: “Não mandei os profetas, e, todavia eles foram correndo; não lhes falei a eles, e, todavia eles profetizaram”. E ainda no versículo 16, também avisa: “Portanto assim diz YHWH dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; ensinam-vos vaidades: falam da visão do seu coração, não da boca de י ה ו ה (YHUH)”.

Matyahu cap. 2 vss. 14 15. – “E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito. E esteve lá até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte de י ה ו ה (YHUH) pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho”.

Na penúltima e na última frase desse texto, “o escritor” desse livro evangélico buscou insinuar que a fuga de Yosef (José) ao Egito aconteceu para o cumprimento da mensagem profética, que denota um filho de י ה ו ה YHUH por ele a ser chamado. A base contextual quando examinada com meditação, demonstra um diálogo destinado a uma ocorrência concretizada e não a se concretizar, o que põe Ysrael como principal personagem do assunto.
A única descrição a corresponder diretamente com o texto evangélico encontra-se no cap. 11 vs. 1 do livro de Osheyah (Oséias) onde י ה ו ה YHUH diz: “Quando Ysrael era menino, eu o amei, e do Egito chamei o meu filho”.
Quem estava no Egito, quando por misericórdia e amor Elohym (Deus) chamou para libertar? Creio a resposta não ser difícil, desde quando se saiba que prisioneiro e debaixo do jugo dos egípcios lá se achava Ysrael. O texto evangélico não condiz com a profecia, pois o filho recebeu chamado para sair do Egito não para ir ao mesmo, Evidenciando essa afirmativa, a mensagem do livro de Osheyah (Oséias) é um referencial direto à nação israelita.
 Ainda em contradição com o profetismo, o cap. 2 vss. 17 18 do livro de Matyahu cometem mais um deslize ao estabelecer, na morte das crianças decretada por Herodes, o cumprimento da profecia descrita no cap. 31 vs. 15 do livro do profeta Yrmeyahu (Jeremias).
Não é necessário muito esforço para se saber que a mensagem do profetismo é dirigida unicamente à nação israelita: o vs. 10 fala sobre o ajuntamento dos filhos de Ysrael; o vs. 11 demonstra uma perpétua libertação para esse povo; o vs. 12 aponta o retorno dessa gente a sua terra natal; os vss. 13 14 falam de uma grande alegria festiva desses eleitos ao retornarem à Tzion (Sião); o vs. 15 fala do sofrimento dessa gente espalhada dentre as nações; o vs. 16 refere-se a uma perpétua consolação sobre Raquel e seus filhos, semente biológica de Yaacov (Jacó) que veio a se tornar a nação predestinada.
Como resumo desse assunto, no vs. 17 há uma fiel declaração da parte de YHWH referente ao fim dos tempos, a confirmar uma perpétua salvação para todos os israelitas procedentes das três raízes dos doze patriarcas. Tomando como base essas evidências contextuais, posso afirmar que a matança decretada por Herodes não foi o cumprimento da profecia do livro de Yrmeyahu (Jeremias) no seu capítulo 31 versículo 15, de forma generalizada, a não ser no entendimento edificado na falta de visão.


Melakyah (Malaquias) cap. 4 vss. 5, 6. – “Eis que eu vos envio o profeta Elyahu, antes que venha o dia grande e terrível de YHWH. E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição”.

No livro de Matyahu cap. 11 vs. 14, há uma descrição referente à vinda do Elyahu (Elias), “na qual há um testemunho da parte Yaheshuah, que denota ter isso se cumprido em Yochanan (João) Batista”. Ele disse, ou disseram? Vendo com atenção a mensagem evangélica em equivalência com a profética, se pode conceituar se o Batista foi o Elyahu (Elias) que haveria de vir ou não.
Quais os principais requisitos da vinda do profeta da conversão? O coração dos pais convertido aos filhos; e o coração dos filhos convertido aos pais. Melakyah (Malaquias) 4: 5 6. Com a vinda do suposto precursor, tais cumprimentos se deram? Num mundo ainda repleto de contradições nos ambientes familiares, de divergências religiosas, será que a missão reconciliadora de Yochanan (João) veio a surtir o efeito decretado? Se não surtiu, então “o Elias Batista” falhou, por não conseguir cumprir a missão que lhe fora dada.
Vamos ao contexto: No livro de Yochanan (João) cap. 1 vss. 19, 20, 21, sendo interrogado o Batista foi bastante claro quando declarou não ser o Mashiach (Messias) prometido, nem o Elyahu (Elias) a ser envidado. Se ele deu tal testemunho, como fica, pois, a situação dos que o posicionam como o mensageiro descrito em Melakyah (Malaquias) 4: 5 6? Fica difícil, porque isso seria como promovê-lo a uma posição por ele mesmo negada.
Não devemos de forma alguma esquecer que a vinda do conversor anunciado dar-se-á num tempo próximo ao Juízo Final, na forma de um despertar a operar no interior daqueles que são chamados a entrar na salvação. Esse tempo já está acontecendo pelo retorno do remanescente de Ysrael às suas origens, quando a língua hebraica e a Torah (Lei) se erguem com força, por meio de grupos que buscam a unificação da doutrina de todos os kadoshim neviim (santos profetas). Essa é fundamentada numa só fé, que desde o princípio nos foi dada.
Nesse reavivamento semita, embora não seja visto pela visão da carne o Elyahu (Elias) a vir já se acha operando na junção profética entre pais e filhos, porquanto a sua vinda tem se dado no malach (anjo) declarado e visto no livro de Revelação (Apocalipse) 14: 6 7, na visão obtida por Yochanan (João) que disso dá testemunho.

 “E vi outro malach voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno para proclamá-lo aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo. Dizendo com grande voz: Temei a Elohym, e dai-lhe glória; porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”.

Adorar unicamente o verdadeiro nome do Elohym de Ysrael e honrar a sua lei obedecendo toda a sua vontade, essa é a mensagem trazida pelo profeta Elyahu (Elias) na pessoa do mensageiro apocalíptico, que tem conduzido a fé dos profetas ao coração do remanescente de Ysrael; e a fé do remanescente ao coração dos profetas.
Tendo por base todas essas fiéis evidências, fica legível que Yochanan (João) Batista jamais foi o Elyahu (Elias) anunciado para essa missão preparatória, por não ter conseguido realizar tal conversão.

Marcos cap. 1 vs. 2 – “Como está escrito no profeta Isaías: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti”.

Fora de um rastreamento exegético, essa mensagem parece expor a perfeição do profetismo numa montagem aleatória, imposta pelo escritor evangélico, preocupado apenas em querer a todo custo provar a vinda de Elyahu na pessoa de Yochanan (João) Batista. O primeiro grande erro nessa torcida narrativa está em dizer que a mensagem provém do livro de Yshayahu (Isaías), sendo que a mesma se acha contida no cap. 3 vs. 1 do livro de Melakyah (Malaquias).
Outro detalhe pode ser visto na troca de palavras dentro da forma textual, que sem dúvida contradiz a originalidade da determinação suprema. No texto profético, YHUH, o El Eterno diz: “Que preparará o caminho diante de mim”. Já no texto evangélico, a suposta mensagem se modifica: “Que preparará o teu caminho diante de ti”. Logo, o caminho que era exclusivo de YHUH passou a ser de outro na escrita evangélica, anulando assim a palavra proferida por ele conforme a profecia.
Todas essas alterações e muitas outras sobre as quais acima não mencionei, tende a formar o lado podre de uma prostituinte doutrina que afastou o verdadeiro Mashiach pela criação de um profanamente deificado, que nada tem a ver com a remanescência davídica. O rejeitado disse: “Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma”. Yochanan (João 5: 30. “Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Elohym”. Matyahu (Mateus) 19: 17. “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir”. Matyahu 5: 17. “Ouve, Ysrael!  י ה ו ה YHUH nosso Elohym é o único Adon”. Marcos 12: 29. “Amarás, pois, a י ה ו ה YHUH teu Elohym de todo o teu coração; e de todo o teu entendimento; e de todas as tuas forças. Este é o primeiro mandamento”.
Por qual desses ensinamentos acima descritos, devemos desconsiderar aquele que veio? Esse é o Mashiach não anunciado pelo romanismo e seus afluentes; e não aceito por muitos da sua origem sanguínea.

CARACTERES DO MASHIACH PROMETIDO.

Profecias indicam que o Mashiach Libertador prometido haveria de vir no maravilhoso nome do El de Ysrael, י ה ו ה YHUH . Tehilim (Salmo) 89: 24; Mykayahu (Miquéias) 5: 4.
Um dos argumentos dos yhudim (judeus) que não reconhecem aquele que veio está em dizer que o Eterno não dá o seu nome a homens. Por que, então, afirmam que o Mashiach tão esperado é procedente de David? Sendo dessa procedencia como as profecias dão testemunho, Não seria ele um ser humano? Ora, a profecia do livro de Mykayahu afirma que o nome YHUH é que nele opera. Quem colocou o nome do El Eterno no nome Yhudah (Yahudah)? Porque nele o Tetragrama se faz presente tanto na forma hebraica como na transliteração portuguesa.  י ה ו ד ה (YHUDAH). Não se deve por remendo novo em tecido velho, porque um não combina com o outro.

II - Shemuel (Samuel) 7: 12 13 – “Quando teus dias forem completos e vieres a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti a tua semente, que sair das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este me edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre”.

À primeira vista, o texto profético poderia está se referindo a Shlomon, como muitos assim o interpreta, se não fosse por três detalhes: - Essa promessa haveria de se cumprir quando Davi já estivesse no pó da terra, adormecido. Shlomon foi ungido rei quando ele ainda vivia, por determinação dele próprio. I Reis cap. 1 vss. 33 - 48. - י ה ו ה YHUH disse: “A semente que sair das tuas entranhas”. Shlomon já havia sido gerado. 3º - O reino de Shlomon foi dividido, não foi firmado para sempre. Aqui se pode ver uma mensagem direcionada para o futuro, para um rei gerado da descendência de Davi, conforme a linhagem sanguínea. Isso se acha confirmado em I – Crônicas 17: 11: “E há de ser que, quando forem cumpridos os teus dias para ires a teus pais, suscitarei a tua semente depois de ti, a qual será dos teus filhos, e confirmarei o seu reino”.
Se alguém puder provar que Yosef, esposo de Míriâm, não faz parte da linhagem davídica, então aquele que veio tornar-se-á uma invenção de homens.

Yshayahu (Isaías) 11: 1 – Porque brotará um rebento do tronco de Yshai, e das suas raízes um renovo frutificará”.

Na época em que a nação israelita estava sob o jugo do poder político de Roma, os yhudim (judeus) habitantes da antiga Palestina viviam a expectativa da vinda de um Mashiach (Messias) guerreiro. O que veio dizia: “Quem com ferro fere, com ele será ferido”. Esperavam aquele que haveria de vencer os inimigos para se sentar gloriosamente sobre o trono de David, o que estava no meio deles confessava: “O meu reino não é deste mundo”.
Quando aquele que veio foi aclamado o Mashiach (Messias) de Ysrael, ficaram escandalizados por acharem que nele não estavam se cumprindo as profecias. Se por um lado estavam certos, por outro estavam errados: certos porque sua visão estava unicamente voltada para o rebento de Yshai (Jessé), descrito no livro de Yshayahu (Isaías) cap. 11 vs. 1. Errados porque não conseguiram visualizar a época do Renovo. Mesmo que tivessem conhecimento de que o aclamado era da descendência davídica, jamais poderiam aceitar um Mashiach (Messias) submisso aos inimigos, sem o cetro para reinar. Dentro dessas irregularidades vistas por eles, até hoje, o que veio se tornou motivo de escândalo para grande parte da nação judaica israelita, cuja visão está centralizada unicamente no homem. Enquanto essa visão perdurar nas mentes opostas à duplicidade profética, será impossível entendê-la.
Brotará um rebento de Yshai. = Mashiach homem gerado por homem.
Das suas raízes um renovo frutificará. Quem são as raízes de Yshai? Yaakov; Ytzchak; Avraham; Shem; Noach; Shet; Adam; pó da terra. Assim, o rebento de Yshai se tornou renovo davídico, quando do pó da terra retornou; quando resuscitou. Ora, o reino eterno foi prometido ao renovo, como mostra Yrmeyahu (Jeremias) 23: 5. Nesses dias, o lobo pastará junto com o cordeiro; a vaca com a ursa se deitarão juntas; o ímpio será morto com o assopro da boca do rebento (renovo) renovado.
O Mashiach não veio para dar sua vida em sacrifício, porque  י ה ו ה não aceita sacrifício humano. Ele veio cumprir toda a justiça, para que através dela todas as transgressões de Ysrael fossem apagadas. Ele foi morto por Roma, que temia uma grande rebelião quando foi aclamado rei dos yhudim. A pena de morte para todos os opositores de Roma, era no madeiro. Ele morreu numa quinta feira, para resuscitar no primeiro dia da semana. Creio que a quinta feira não era a véspera da pessach. Até nisto, ele cumpriu a profecia que diz: “Depois de dois dias nos dará a vida; e ao terceiro dia nos ressuscitará; e viveremos diante dele”. Osheyah 6: 2.

Yshayahu (Isaías) cap. 66 vss. 7 - “Antes que estivesse de parto, deu à luz; antes que lhe viessem as dores, deu à luz um filho.

Sendo que o parto de Tzion (Nova Yahushalaim) dar-se-á na ressurreição, quem nasceu antes desse acontecimento? A qual filho ela deu à luz, antes dos outros nascerem? Ele existe, e espero que seja descoberto por quem ainda não o ver.
OBS. Ainda tenho seguimentos vários para tratar desse assunto, pois a emet (verdade) não deve ficar encalhada no tempo. Iremos em frente em prol da justiça.
 
EXISTE UMA SEGUNDA VEZ

    Mosheh recebeu as duas tábuas de pedra escritas por
י ה ו ה, nas quais foram gravados os Dez Mandamentos. Por causa dos pecados de muitos de Ysrael, essas foram quebradas pelo próprio profeta. Que aconteceu depois? Novamente י ה ו ה fez os mesmos escritos pela mesma forma. Se não existe uma segunda vez para quem já veio, como fica, então, a situação desse fato testemunhado pela Torah? A escrita nas tábuas de pedra veio duas vezes.
Elyahu tendo sido profeta de י ה ו ה YHUH, veio em carne, osso e sangue, num corpo mortal. Se não existe uma segunda vez, como poderá, então, ele retornar? Que haja explicação para isto por parte dos que julgam ter conhecimento.
Todos os que andaram com  י ה ו ה YHUH , que adormeceram para se juntarem aos pais no pó da terra de onde todos vieram, vão retornar, conforme se pode ver no livro de Ezequiel 37: 12, 13, 14, para tomar posse da terra prometida. Se não existe uma segunda vez, como retornarão? Por tudo isto, o Mashiach virá uma segunda vez, para destruir os ímpios e salvar os eleitos, o Ysrael natural composto do enxerto.
    Elyahu vem uma segunda vez para converter os corações dos pais aos filhos e dos filhos aos pais, porque na primeira isso não estava determinado para que ele pudesse assim fazer. Nessa semelhança, YA H SHUAH (Ya he shuah) veio em carne para cumprir toda a justiça, para que por ela pudesse desviar de Ysrael as impiedades. Já na condição de Renovo, corpo ressuscitado, virá para receber o trono de seu pai Davi, não desse mundo como foi o de Shlomon, que não permaneceu.
Cegos! Endurecidos de entendimento! O reino está decretado para o Renovo de Davi, Mashiach ressuscitado; e não para o Rebento de Yshai, Mashiach carne gerado pela carne. No reino do Renovo que não é nesse mundo mortal, a vaca pastará com a ursa, o lobo e cordeiro viverão em paz. 

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 HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA  י ה ו ה YHUH, o único que pode salvar.
BARUCH RABÁ B’ SHEM  י ה ו ה  YHUH .

ATENCIOSAMENTE,

YAHOSHAFAT BEN YAACOV.

O NOME DO ETERNO YHUH E DO SEU MASHIACH

SHALOM
Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes? Mishlê (Provérbios) 30: 4.

FONTE DE SALVAÇÃO

    A busca pela verdadeira pronúncia do nome do ETERNO tem aumentado nesses últimos dias, por onde se ver grupos individualistas tentando provar ter maior sabedoria nesse assunto. Sabemos que essa  suprema denominação própria é representada pelo Tetragrama  י ה ו ה  YHUH, visto na Bíblia hebraica cerca de 6. 823 vezes, de acordo com o comentário da Bíblia de ANDRÉ CHOURAQUI “O EVANGELHO SEGUNDO MATYAH”, na sua página 357. Nesse total numérico, em sua originalidade em momento nenhum a forma tetragramal aparece com o equivalente superior a quatro letras, indicando assim que a pronúncia do mais alto nome deve permanecer no próprio formato.
Qualquer documento antigo que venha mostrar uma condição pronunciável fora desse termo, não passa de consequente dedução humana, como nesses dias tem acontecido largamente. Vejamos alguns exemplos, levando em conta somente as vogais escritas e não as semivogais, ou (vogais extraídas). 

    YEHOVAH = Acréscimo das vogais E, O, A.   Heptagrama = sete (7) letras.

    YAHWEH = acréscimo das vogais A, E.    Hexagrama = seis (6) letras.

    YAHWH ou YAHUH = Acréscimo da vogal A.  Pentagrama = cinco (5) letras. 

   Tais alterações correspondem com a justa forma? Existe algum texto na Torah  original, a mostrar que os antigos neviim (profetas) usavam alguma letra em acréscimo na forma de pronunciar o nome do ETERNO? Nada acrescentes às palavras de YHWH, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso. Veja Mishlê (Provérbios) 30: 6.
O próprio TETRAGRAMA, em si, já é a exata pronúncia: YHWH = YHUH. Será que aumentei ou diminuir alguma coisa? Tenho em mim uma vantagem: se estiver errado, buscarei me concertar. Faço isso porque o meu objetivo não é ter domínio próprio; sim ser sempre dominado pela verdade.

“A tradição hebraica de pronunciar as consoantes IHVH com as vogais Adonai deu curso, em cristandade, do século XIV a nossos dias, ao renitente equívoco da leitura Jeová. Dando-se conta de seu erro, alguns doutos protestantes aventuraram a leitura YAWEH, arrastando consigo um grande número de católicos e judeus. Esta leitura hipotética propagou-se muito rapidamente, posto que se tomava por criticamente indubitável. Mas os testemunhos sobre os quais se baseava encontram-se hoje totalmente refutados, e a única atitude científica permanece sendo a transcrição das consoantes IHVH, respeitando o mistério deste nome, por essência impronunciável. O nome IHWH guarda o segredo de seus significados próprios”. (Texto extraído da Bíblia de André Chouraqui, o Evangelho segundo Matyah, página 357).

De acordo com André Chouraqui, vemos que a perfeição do Tetragrama YHWH não deve, de maneira nenhuma, ser extrapolada. Aí pergunto: Estou certo ou errado em pronunciar o Tetragrama na forma YHUH? Aqui não existe mudança para mais ou para menos.
Quando David, usando a forma diminuta do nome do ETERNO disse: “Seu nome é Yah, na sua época já existiam sinais massoréticos (vogais) na escrita hebraica? Afirmo que não, porque os massoretas responsáveis pela sinalização vocálica na língua hebraica viveram entre os séculos V e X. . Aqui, mencionou ele a metade do Tetragrama: "Seu nome é YH". Na pronúncia completa, o ה (H) perde o som de vogal, readquirindo sua forma natural de consoante alfabética hebraica. Veja Tehilim (Salmo) 68: 4.

QUAL O NOME DO MASHIACH DAVÍDICO?

     Boa pergunta para quem  deseja ter conhecimento justo do verdadeiro nome do Mashiach (Messias) de Ysrael. Tudo começa em Shemot (Êxodo) 23: 20 21, Quando YHWH ao enviar um Malach (Anjo) diante de Ysrael advertiu que o seu nome estava no mesmo. Vemos que ele não disse: "O meu nome é o nome dele"; "disse que o seu nome estava nele". Mais tarde, para cumprimento da promessa esse Malach (Anjo), sendo a própria Palavra do ETERNO refletida num formato corporal, veio a se tornar descendente de David segundo a carne. Romanos  1: 3. Essa é uma obra maravilhosa e assombrosa, diante da qual a sabedoria dos sábios tem perecido; e o entendimento dos prudentes tem se escondido. Yshayahu (Isaías) 29: 14.
Isso testifica que o Primogênito da ressurreição, na sua denominação própria tem que ter a perfeição do Tetragrama.
    Composto com a palavra shuah (salvação), só há um nome nessa kadosh (santa) qualificação: YAHSHUAH, que se pronuncia: YAHESHUAH. A vogal E posterior ao H, é uma semivogal (vogal extraída) que produz o som da letra hebraica ה (HÊ). 

    YAHSHUAH: Tirando as letras Álef, Shyn, e Ayn, só permanecerá o Tetragrama YHWH. Veja na forma hebraica:  יא ה שׁ וע ה 
    YEHOSHUA: Tirando as letras Álef, Shin e Ayn, a forma tetragramal: fica da seguinte forma: YHWW.  י ה ו ו  --- Y = Yod; H = Hê; O= Wav; U = Wav.
    YAHOSHUAH: Sem as letras Álef, Shyn e Ayn, assim permanecerá o Tetragrama: YHWWH.  י ה ו ו ה  --- Y = Yod; H= Hê; O = Wav; U= Wav; H = Hê.
    YAHUSHUAH: Sem as letras Álef; Shyn; e Ayn; fica na mesma forma tetragramal do nome YAHOSHUAH: YHWWH י ה ו ו ה 

    O NOME DO PAI:         י ה ו ה    =     Y H U H
    O NOME DO FILHO:    יא  ה  שׁו עה   = YA HE SHUAH

A kadosh (santa) Palavra nos mostra que só há salvação no nome do Elohym de Ysrael. “E há de ser que todo aquele que invocar o nome de  י ה ו ה será salvo”. Yoel (Joel) 2: 32.
Só os que conhecem o seu nome  י ה ו ה  (YHWH) = YHUH, verdadeiramente nele confiam.  Tehilim (Salmo) 9: 10.

A sua indignação e destruição serão derramadas sobre todas as nações e povos que não conhecem o seu nome  י ה ו ה  (YHWH) = YHUH. Yrmeyahu (Jeremias) 10: 25; - 12: 16, 17.
Esse Tetragrama na sua forma correta, sem aumentar ou diminuir, em toda linhagem israelita só é encontrado no nome י ה ו ד ה (YHUDAH), tribo escolhida para vinda do Mashiach conforme a carne e nome do futuro e eterno reino;  e o nome  יא ה  שׁ ו ע ה  (Ya he shuah), que se revela nas mentes dos eleitos no livro de Yrmeyahu (Jeremias) 11: 19; 23: 26, 27.

Dizer que os yhudim (judeus) não aceitam o Mashiach prometido é conversa de tolo, porque eles verdadeiramente nele estão. Quando afirmam que só o nome do ETERNO é salvação, na língua hebraica eles pronunciam יא  ה  שׁו עה Ya he shuah, nome do mediador da salvação. Amein. 
A letra ה (He) na pronúncia יא  ה  שׁו עה como mostra a escrita soa como sílaba: YA  HE  SHUAH.   
HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA YHWH QUE CHAMO DE YHUH, POR SEU FILHO YAHESHUAH. AMEIN.

A TODOS OS QUE DESEJAM CONHECER ASSUNTOS BÍBLICOS QUE A TEOLOGIA NÃO TEM MOSTRADO, CONVIDO A VISITAREM O MEU BLOG.

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MINISTRO DA PALAVRA DE YHWH = YHUH, O ETERNO.