sábado, 17 de dezembro de 2011

MITOLOGIA X VERDADE

Nesse estudo aqui elaborado em pesquisas bíblicas históricas e recentes, vamos comparar esses dois quesitos ao petróleo e ao manancial de águas limpas. O que acontece quando esses dois elementos se juntam? a água torna-se contaminada por perder a sua natural qualidade.
Tendo observado alguns videos produzidos por Academos e escritos vários deixados por historiadores renomados, utilizarei alguns de seus informativos como ponto de partida de um pano de fundo a ser mostrado. 
Muito antes do início da era cristã, antigos povos adoravam ao sol o tendo por um deus crendo que sem ele não haveria colheita e nem vida na terra. Até aí, a forma de pensamento dessa gente antiga estava correta, porque sem a presença da luz desse astro esse mundo em que vivemos não poderia ter sobrevivência. Muitos mitos no passado foram rotulados com a visão solar.

HOROS DO EGITO – ATTIS DA PIRÍGIA – DIONYSUS DA GRÉCIA – MITRA DA PÉRSIA – E OUTROS AQUI NÃO MENCIONADOS.

Todos esses têm uma história mitológica em particular: nasceram de virgem, em 25 de dezembro, e cada um deles foi venerado por seus adeptos como um deus ou messias protetor e salvador. Dessa linhagem surgiu também o mito Iesus (Jesus), nascido de uma virgem, em 25 de dezembro, que se despontou como principal salvador do sistema religioso romano e de todo o cristianismo que se tornou enxerto dessa árvore mito – idolátrica. O que isso tem a ver, pelo lado da justa causa, com o justo Mashiach profeticamente prometido? Jogar o petróleo na água é fácil; difícil é tirá-lo para que a água continue limpa.
No livro de SABEDORIA  que se encontra na Tradução Católica, considerado apócrifo pelo cristianismo adjacente ao religioso corpo vaticanista, se ver a seguinte mensagem.

São insensatos por natureza os que desconheceram a Deus, e através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras.Tomaram o fogo, ou o vento, ou o ar agitável, ou a esfera estrelada, ou a água impetuosa, ou os astros dos céus, por deuses, regentes do mundo. Se tomaram essas coisas por deuses, encantados pela sua beleza, saibam, então, quanto seu senhor prevalece sobre elas, porque é o criador da beleza que fez essas coisas. Se o que os impressionou é a sua força e o seu poder, que eles compreendam, por meio delas, que seu criador é mais forte; pois é a partir da grandeza e da beleza das criaturas que, por analogia, se conhece o seu autor”. SABEDORIA 13: 1 – 5.
(TRADUÇÃO DOS ORIGINAIS mediante a versão dos monges de Maredsous (Bélgica).

“Estudos indicam que esse livro foi escrito por um judeu de Alexandria, por volta dos últimos decênios do século I AC. Alexandria era um importante centro político e cultural grego, e contava com cerca de 200.000 judeus entre seus habitantes. A cultura grega, com suas filosofias, costumes e cultos religiosos, além da hostilidade que, às vezes, incluia perseguição aberta, constituíam uma ameaça constante à fé e à cultura do povo judaico que habitava no Egito. Para não serem marginalizados da sociedade, muitos deixavam os costumes e até mesmo a fé, perdendo a própria identidade para se conformar a uma sociedade idólatra e injusta.
O autor, profundamente alimentado pelas Escrituras e pela consciência histórica do seu povo, enfrenta a situação, escrevendo um livro que procura de todos os modos reforçar a fé e ativar a esperança, relembrando o patrimônio histórico-religioso dos antepassados. Ele ensina a verdadeira sabedoria que conduz a uma vida justa e à felicidade. Não se trata da cultura que se conquista pelo pensamento, mas da sabedoria que vem de Deus, opondo-se à idolatria e à vida injusta que nasce dela. Esta sabedoria divina guiou magistralmente a história do povo de Deus, revelando que a verdadeira felicidade pertence aos amigos de Deus. Em outras palavras, o autor quer mostrar que a sabedoria ou senso de realização da vida não é apenas um fruto do esforço do homem, mas é em primeiro lugar um dom que Deus concede gratuitamente aos seus aliados”.
(Wikpédia, a Enciclopédia Livre).

Esse sábio yhudih (judeu) que viveu em Alexandria por volta do século I aec., tinha o sol na qualificação de um Elohym (D’us)? Jamais, pois o seu justo ensinamento mostra que sol, lua, estrelas, tudo foi criado por um ser superior a todas essas coisas. Se a Bíblia, ao todo, é um livro astrológico, então “seus autores” esqueceram de excluir esse texto inverso.  
O sábio que aqui se pronunciou, demonstra que tinha o sol como criatura e não como criador ou salvador. A presença do culto idolátrico de adoração ao sol encontrava-se no Egito, e isso, sem sombra de dúvida, lhe causava grande  preocupação devido a convivência de seus irmãos dentre o sistema pagão ali regente. Com essa preocupação buscou sabiamente admoestá-los, a que sempre permanecessem no culto de adoração ao Criador e não à criatura. Que posso dizer desse escrito bíblico? Perante a cegueira, uma visão permanece.

O filósofo grego Anaxágoras, que viveu de 500 a 428 a.C. dizia mais ou menos a mesma coisa em equivalência com a teoria da Big Bang, ressalvando, porém, que a matéria é incapaz de se mover por si mesma, constituindo a Inteligência o princípio do movimento que a anima e dá a ordem que ela tende a consolidar. A inteligência – para o filósofo - é simples, indivisível, sem parcela de qualquer coisa; tem dois atributos fundamentais, que são o conhecimento e o movimento; preside a revolução dos astros e a circulação universal; envolve e domina o mundo. Assim, os objetos teriam tomado sua forma por intermédio de um espírito modelador, ou inteligência, que permanecia sempre idêntico a si mesmo; era infinito e imaterial, independente de tudo o mais e todo-poderoso”.
(www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br)

 Se as teorias referentes à criação do Universo, de modo geral, estivessem em harmonia com Anaxágoras, teriam já se resumido no justo reconhecimento da existência de uma invisível inteligência, que se acha posicionada acima de qualquer imaginação humana. Quaisquer definições bíblicas vindas de uma ideologia científica filosófica ou mesmo teológica, são apenas fragmentos de uma História cujo princípio se revela através dos tempos, na conclusão de uma frase: “Bereshit bará Elohim et hashamain vet haárets”. (No princípio criou Deus os céus e a terra).
Dona de uma incalculável riqueza, essa frase por vezes questionada traz na sua estrutura uma superiora fonte de elaborações, por onde a transparência, muitas vezes, se tem tornado incógnita diante das muitas especulações em seus compostos ângulos. Não é difícil se aproximar desse rico tesouro, desde que a limitada sabedoria humana se contente com sua findável condição carnal, tendo sempre consciência de sua inferioridade perante o autor e Adon de tudo quanto foi criado. Aquele que assim procede não se deixa desviar do caminho da prudência.
Parabéns ao grande pensamento filosófico de Anaxágoras por reconhecer na explosão, evolução, formação universal a presença única de um ser Poderoso, modelador, que idealizou e concluiu por si só a imensa obra universal.
Enquanto a filosófica sabedoria desse personagem, no passado, tinha esse sábio conceito, cientificamente nos dias de hoje o mesmo se encontra escasso. Se muitas mentes continuam vazias no que diz respeito a isto, fico feliz por saber que numa mente vivida por volta de 500 a 428 a. C. esse prudente reconhecimento já existia, dando crédito a um poderoso e único comando.

O PETRÓLEO LANÇADO NA ÁGUA

Dando prosseguimento aos termos lendários de: HOROS DO EGITO, ATTIS DA PIRÍGIA, DIONYSUS DA GRÉCIA E MITRA DA PÉRSIA, vemos nos dias de hoje a criação de um novo Mito: O Jesus Cristo do cristianismo romano e do seu enxerto.
Através da História temos conhecimento que Roma, em séculos passados, pertenceu à linhagem real dos Césares: Augvstvs Caesar (Augusto César); Tibérivs Caesar (Tibério César); e tantos outros. No entanto, por meio de astuciosos planos religiosamente bem organizados o poder dos Césares caiu, surgindo depois, com o passar do tempo, um novo reino em forma de país independente que veio a ser chamado de Vaticano.
A História mostra que Roma sempre teve sua crença fundamentada em cultuações idolátricas, nas quais vários deuses eram honrados, sendo até mesmo o imperador acolhido por um desses. Com a chegada do reinante domínio papal todos esses ídolos foram banidos, para em lugar deles, em um poder mundialmente superior, surgir outro que haveria de ser honrado por quase todas as nações da terra. Quem seria esse? Numa exegese lógica  nas profecias, a resposta será vista.
Se referindo a um rei não condecorado, em 11: 38 de sua mensagem Daniel disse: “E a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro; com prata; com pedras preciosas e cousas agradáveis”. Qual nome, todos os dias, é honrado nos crucifixos de ouro; de prata; nos para choques dos carros; dentro dos bares; nos festejos mundanos; não é o nome Iesus (Jesus)? Esse é o deus mencionado na profética visão de Daniel, cujo nome e poder vêm da Babilônia mística (Roma) e não do Altíssimo. Aos que mancham a água com petróleo, uma pergunta: Onde, dentro desse contexto, se enquadra profeticamente o prometido Mashiach de Ysrael? As equivalências históricas respondem.

“A data de nascimento do filho de Yosef e Míriam é muito discutida. Devido a falhas do calendário há quem diga que ele nasceu por volta do ano 6 da ec. Porém, considerando que tal fato aconteceu antes da morte Herodes, isto coloca-nos numa data anterior a 4 a.e.c.
Outra ajuda que temos para facilitar a localização desta data foi que esta ocorreu, quando Yosef foi a Belém com sua família para participar do recenseamento.
Os romanos obrigaram o recenseamento de todos os povos que lhes eram sujeitos a fim de facilitar a cobrança de impostos, o que se tornou numa valiosa ajuda na localização temporal dos fatos, uma vez que ocorreu exatamente 4 anos antes da morte de Herodes, no ano 8 aec.
Entretanto, os yhudim (judeus) tomaram providência no sentido de dificultar qualquer tentativa por parte dos ocupantes em contar o seu povo, pelo que, segundo a história, nas terras judaicas este recenseamento ocorrera um ano depois do restante império romano, ou seja, no ano 7 aec. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se concluiu que, o filho de Yosef nascera provavelmente no mês de Agosto do ano 7 aec.
Outros fatos também ajudam a estimar a data exata. Conforme é relatado pelos textos bíblicos, no dia seguinte ao nascimento do Messias, Yosef (José) fez o recenseamento da sua família, e um dia depois, Míriam (Maria) enviou uma mensagem a Elisheva (Isabel) relatando o acontecimento.
A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres teria de ocorrer até aos 21 dias após o parto. Yaheshuah foi apresentado no templo de Zekaryah (Zacarias) segundo os registros locais, no mês de setembro, num sábado. Sabe-se que setembro do ano 7 aec. Teve quatro sábados: 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém ocorreram entre 10 e 24 de agosto, o sábado de apresentação seria o de 11. Logo, o Mashiach teria nascido depois de 21 de agosto do ano 7 aec”.
(Fonte: Wikpédia, a Enciclopédia livre).
(OBS. Esse informativo passou por algumas modificações nominais e ortográficas, inalteráveis à sua objetividade).

COMEÇANDO A TIRAR O PETRÓLEO DA ÁGUA

II – Shemuel (Samuel) 7: 12 – O Mashiach prometido, segundo a carne, haveria de vir das entranhas de Davi. Isso significa que haveria de ser gerado pelo espermatozóide davídico. Para quem ainda não sabe, vir das entranhas significa brotar de dentro. Isso teria que acontecer quando Davi já estivesse no pó da terra, reunido a seus pais. Portanto a mensagem profética não equivale à Shlomon, lógico, porquanto esse gerado já estava. Também, seu reino não se firmou conforme a promessa, sendo mais tarde dividido, enquanto que a kadosh (santa) revelação mostrou um descendente a reinar sobre um trono eterno. Esse, não veio de virgem, mas dos filhos de Davi conforme a linhagem. Observem I – Crônicas 17: 11.

AS CONTRADIÇÕES

O verdadeiro: Segundo a carne veio gerado por um dos descendentes de Davi, sendo broto do espermatozóide davídico. O outro, o d’us sol do cristianismo romano, nasceu de mulher virgem, gerado pelo “Ruach Kadosh” (Espírito Santo). O verdadeiro: Nasceu no mês de agosto do ano sete (7) aec. (antes da era comum). O outro nasceu em 25 de dezembro, cerca de sete anos após o justo prometido ter nascido. O Davídico: Recebeu no seu nome a palavra hebraica shuah, que significa salvação. O outro, criado pela profanação romanista, recebeu no seu nome a palavra hebraica sus, que nessa língua significa: Cavalo”. Portanto, Senhores “Academos Astrólogos”, Não lancem mais petróleo na água, mas, comecem a tirar o que já foi lançado.
Se existe imperfeição na narrativa, por certo ela provém da própria influência de seu narrador que não consegue, em sua jornada dedutiva, detectar os caracteres de uma originalidade pré-estabelecida. Se a incompatibilidade faz parte do idealismo, esse condignamente não se adentra aos termos essenciais dos fatos. Como acreditar, então, em tudo que nos tem sido mostrado? E, se a retidão se acha no incorreto e esse dentre a retidão, como duvidar, então, de tudo que temos visto e ouvido? Só nos resta uma saída: quando, por meio da prudência, aprendermos a separar o joio do trigo e o peso da medida, não há dúvida de que a colheita não se perderá e a balança não será tida por injusta.


"E olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”. Zekaryah (Zacarias) 9: 10.

 E OLHARÃO PARA MIM A QUEM TRASPASSARAM: י ה ו ה YHUH fazendo referência ao seu nome, que foi traspassado naquele que foi morto e que reviveu.
 Assim, os que não têm a visão da obra maravilhosa e assombrosa que foi feita por YHUH, para confundir a sabedoria dos sábios e a prudência dos prudentes, verterão lágrimas de arrependimento por terem rejeitado o prometido. Se não existe uma segunda vez, então Elyahu não virá, porquanto já veio. E a Palavra profética de YHWH no livro de Melakyah (Malaquias) 4: 5, em que situação há de ficar? Ó YHWH! Abre os olhos e o entendimento dessa gente. Amein.

E- MAIL PARA COMUNICAÇÃO: yoshiahugil@hotmail.com


BLOG: falandoporysrael.blogspot.com

BLOG: alertaisraelita.blogspot.com



OBS. ESTUDO JÁ REGISTRADO.

BARUCH RABÁ B’ SHEM  י ה ו ה  YHUH.


FIQUEM NA SHALOM.

ATENCIOSAMENTE,

YAHOSHAFAT BEN YAACOV.

Um comentário:

  1. SHALOM PARA TODOS OS KADOSHIM DE YHUH.

    JÁ QUE OS RABINOS TÊM SE MULTIPLICADO E OS POUCOS TALMIDIN TÊM SE DIMINUIDO, VEJAMOS QUEM SE ACHA NA JUSTA INSPIRAÇÃO DO RUACH HA KODESH.

    QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA.

    QUEM TEM SABEDORIA PARA ENTENDER, QUE ENTENDA.

    QUEM TEM RESPOSTA PARA DAR, QUE RESPONDA.


    QUANDO KAIN MATOU HEVEL, BERESHIT (GÊNESIS) 4: 16 17 DIZ QUE ELE FOI EXPULSO DE DIANTE DA FACE DE YHUH E HABITOU NA TERRA DE NODE, CONHECENDO ALI SUA MULHER QUE LHE DEU UM FILHO.

    SE YHUH, NO PRINCÍPIO HAVIA CRIADO APENAS UM CASAL, ONDE KAIN ACHOU MULHER PARA DESPOSAR? O QUE DISSER QUE FOI UMA DE SUAS IRMÃS, VAI TER QUE PROVAR, NA ESCRITURA, ONDE EXISTE O RELATO DE QUE UMA DELAS O ACOMPANHOU.


    QUEM TEM OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA.

    QUEM TEM SABEDORIA PARA ENTENDER, QUE ENTENDA.

    QUEM TEM RESPOSTA PARA DAR, QUE RESPONDA.


    ATENCIOSAMENTE,

    YAHOSHAFAT BEN YAAKOV.

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