Um grande perigo se encontra dentre a humanidade no
que diz respeito à geração do Mashyach (Messias) de Yahshurun. Numa infiltração
enganosa imposta pela doutrina grego-romana, numerosos grupos religiosos
diariamente têm negado a sua geração carnal não se dispondo a confessar,
mediante os equívocos, a linhagem sanguínea do prometido. Como se explica isto?
Com provas convincentes dentro dos próprios escritos.
O apóstolo Yochanan (João), no cap. 4
vss. 2 e 3 de sua primeira carta admoestou:
“Nisto
conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Cristo veio em
carne é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Cristo veio em carne
não é de Deus; mas este é o espírito do anti-Cristo que há de vir, e eis que
está já no mundo”.
Quem verdadeiramente está confessando que o Mashyach em carne veio? A doutrina romana torcendo a verdade da palavra decretada, diariamente ensina que a geração do prometido se deu, segundo a carne, unicamente pelo Ruach Kadosh (Espírito Santo). Com tal ensinamento, estaria o romanismo sendo condizente com a descrição da mensagem profética? Estaria ele dando testemunho verdadeiro da histórica origem carnal do descendente davídico? Nas contextualizações de textos bíblicos equivalentes ao assunto, posso aqui afirmar que não. Iniciando as averiguações, faço questão de mencionar alguns textos evangélicos começando pelo diálogo travado entre o Adon Yahshuah e Nicodemos, no qual existe um dos maiores esclarecimentos da referência biológica davídica.
Yochanan (João) cap. 3 vs. 6 – “O que é nascido da
carne é carne; e o que é nascido do espírito é espírito”.
Será que nascer da carne é nascer unicamente
da mulher? Na sua primeira carta aos coríntios cap. 11 vs. 8, Shaul (Paulo) ensina
que a mulher provém do varão e não o varão da mulher. Isso especifica que a
mulher por si só não pode gerar, demonstrando assim que o ser carnal é gerado
pelo espermatozóide varonil. O nascer da carne se resume basicamente na
infiltração do esperma masculino ao óvulo feminino, deixando assim a mulher
como coadjuvante na desenvoltura biológica do ser gerado. Outro direto e
prático ensinamento sobre esse assunto pode ser visto em Bereshit (Gênesis)
cap. 38 vs. 9, referente à Onã filho de Yahudah (Judá) que, para não dá semente
a sua cunhada que ficara viúva, quando com ela coabitava derramava o seu sêmen
na terra. Devido a essa imprudente desobediência Onã foi morto por determinação
direta do Altíssimo, o que prova a necessidade do sêmen masculino para que a
geração biológica possa se desenvolver.
Ao matar Onã, YAHUAH Eterno poderia ter
gerado em Tamar um filho pela presença única do seu Ruach (Espírito) sem a
participação do varão, visto que todas as coisas são possíveis para ele. A
questão, porém, é: Por que não o fez? É obvio que se assim o tivesse feito, a
criança nascida não seria semente de Yahudah (Judá) como era o desejo divino.
Da mesma forma, se o mediador da salvação, conforme a carne, fosse gerado fora
da participação masculina, não poderia também ser descendente do rei David. E a
promessa do ETERNO de que o Mashyach haveria de vir das entranhas do mesmo
David, poderia ser quebrada? Para quem não sabe, vir das entranhas significa
vir do interior, de dentro, ficando assim evidente que o prometido conforme a
carne veio do esperma davídico, elo orgânico indispensável na linhagem
sanguínea.
Creio que alguém há de perguntar: “E o primeiro homem a ser
criado, por não ter um antecessor não foi gerado sem a participação do sêmen”? Tudo que originalmente
compõe o corpo humano proveio da terra. Isso não faz do esperma um ponto
diferenciado porquanto também faz parte da mesma matéria de onde toda a raça
humana provém, sendo o primeiro homem também criado nesta forma de geração
biológica. A geração do primeiro homem, na imutabilidade de uma única verdade,
se deu no exato momento em que YAHUAH disse para a terra: “Façamos o homem à nossa
imagem e semelhança”. A partir daí, na carne ele veio semelhante a
terra e no Ruach (Espírito) semelhante ao ETERNO.
A palavra “façamos”, nessa forma textual não equivale a “deuses” ou
Três Pessoas da Santíssima Trindade como equivocadamente muitos estão a
deduzir. Sua lógica equivalência diz respeito ao ETERNO e a terra. Que os
politeístas meditem sobre isto, porque tudo está sob as ordens de YAHUAH.
Matyahu (Mateus) cap. 1 vs. 20 – “E, projetando ele isto,
eis que em sonho lhe apareceu um anjo do senhor, dizendo: José, filho de Davi,
não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela está gerado é do
Espírito Santo”.
Sem pensar na possibilidade de troca de
palavras dos escritos originais para os traduzidos, “o cristianismo” defende a teoria de uma concepção virginal, ensinando
que o Mashyach conforme a carne, foi gerado no ventre de Míriâm (Maria)
sem a participação do varão. A esses que isolam o direito genealógico dos
filhos, advirto a se firmarem cada vez mais em romanos cap. 9 vss. 3, 4, 5 para
que a essência da História não seja extrapolada.
Buscando ainda mais acobertar o engano, esses
mesmos, numa incoerente dedução “afirmam que por ser da tribo de Levi Míriâm
(Maria) é portadora única do direito carnal na geração do prometido, devido
essa tribo ser descendente de Avraham. Dessa forma, isolam diretamente a
participação de David, visto esse ser descendente direto da tribo de Yahudah
(Judá) e não da tribo levítica.
Yahshuah nasceu do Ruach Kadosh quando
aconteceu a sua ressurreição, pois, nessa obra, participação nenhuma teve a
carne. Se o que é nascido do “Espírito é espírito”, como ensinou o mestre, não
há dúvida de que a doutrina da concepção virginal nega que o prometido tenha
vindo em carne, visto esta ser gerada por si mesma sob o comando da vontade
suprema do Olam (Eterno) de Yahshurun.
Na carta aos hebreus cap. 2 vs. 17, referente
ao prometido davídico a escrita diz que convinha que em tudo fosse ele
semelhante aos irmãos. Aos que torcem a veracidade da ocorrência, pergunto: Se
a geração do Mashyach segundo a carne se deu sem a participação do esperma
masculino, a qual de seus irmãos, biologicamente, foi ele semelhante? O
versículo 14 do mesmo capítulo diz: “E visto como os filhos participam da carne e
do sangue, também ele participou das mesmas coisas”. Se ele participou
desses dois elementos, isso prova que foi gerado pela carne segundo a carne,
recebendo a hereditariedade sanguínea de uma linhagem yashurunim (israelita).
Nesse pano de fundo, se constata a sua identificação de homem gerado por homem,
segundo a carne, não pelo Ruach Kadosh como erradamente muitos o identificam.
Aqueles que contradizem os fatos evidenciados
forçando a não reprovação de seus erros, dizem: “Se Cristo foi gerado por José, então nasceu
ele do pecado”.
Para esses, pergunto: Quem pecou primeiro, foi o homem ou a mulher? Será que a
hereditariedade pecaminosa sobre caiu só na parte masculina? Pelo fato de ter
nascido só de mulher, isso isentaria o Mashyach de ter nascido de um corpo
também herdeiro do primeiro pecado? Pelo que se sabe a geração de filhos sempre
foi abençoada por Yahuah, desde que o casal ande em obediência para receber
esta bênção, assim como Avraham e Sharah (Abraão e Sara) foram abençoados na
geração daquele que foi eleito para o divino concerto, seu filho Ytzchak
(Isaque).
As evidências históricas não deixam dúvidas
quanto à linhagem da esposa de Yosef (José) e mãe do mediador da salvação,
classificando-a como descendente da tribo levítica. Dentro dessa classificação
genealógica, ouso perguntar: Se Míriâm (Maria) provém da tribo de Levi,
nascendo dela sem a participação do varão davídico, como poderia o Mashiach
(Messias) ser descendente da tribo de Yahudah (Judá) e de David? Poderia o
Ruach Kadosh (Espírito Santo) descender da carne? De maneira nenhuma! No
entanto, quando dizem que o prometido, conforme a carne, não teve a direta participação
de Yosef (José) na sua geração, não estão assim colocando o Ruach (Espírito)
como broto da tribo de Yahudah (Judá) e descendente davídico? Isso é blasfêmia
contra o mais alto Poder de YAHUAH.
Sem dar ouvidos às profecias e ao sábio ensinamento
do Adon (Senhor) YAHSHUAH ha Mashyach, esses, negam diariamente que ele em
carne veio visto a carne ser gerada da própria carne. Dando demonstração da
geração carnal do prometido, no cap. 1 vs. 3 de sua carta aos romanos Shaul
(Paulo) testemunha de que o mesmo, segundo a carne, é da descendência de David.
Isso só esclarece ainda mais a fiel posição de Yosef (José) como pai segundo a
origem sanguínea e não apenas adotiva.
Evidenciando ainda mais esse testemunho, no
livro de Yochanan (João) 1: 45, Filipe, um dos doze discípulos, confessou ter
achado aquele de quem Mosheh (Moisés) e os neviim (profetas) falaram: Yahshuah de
Nazaré, filho de Yosef (José). Aqui nesse testemunho fica obviamente esclarecido,
que a declaração de Filipe nada tem a ver com as deduções virginais de hoje.
Ao se dirigir a Míriâm (Maria), o
malach (anjo) não a saudou como filha de Davi! Simplesmente mencionou seu nome.
Já com Yosef (José), o mensageiro celestial agiu por outra forma, porquanto
conforme a descrição traduzida disse: “José, filho de Davi, não temas receber a
Maria tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo”. A questão, pois, é:
Por que o malach não a declarou parte da filiação davídica como fez com seu
esposo? Se assim o mensageiro celestial não confessou, é porque verdadeiramente
não veio ela da tribo de onde provém David, tribo de Yahudah (Judá), da qual
provém também Yosef (José) e o Mashyach (Messias) de Yahshurun (Ysrael).
Retornando ao livro de Matyahu (Mateus) na
continuação do rastreamento sobre o cap. 1, o diálogo do malach (anjo) através
da frase: “O que
nela está gerado é do Espírito Santo”, se tem proliferado equivocadamente no
âmbito do cristianismo numa propagação ampla, de um ser carnal não gerado pela
carne. Esse direcionamento dedutivo tem provocado rupturas nas coordenadas
antes decretadas pelo ETERNO, o qual, em toda a História, jamais determinou uma
geração carnal unicamente pelo seu Ruach, mas, pelo poder deste. Isto se pode
ver na esposa de Avraham (Abraão) e na esposa de Zekaryah (Zacarias) as quais
eram estéreis, mas que foram tocadas pelo grande poder do alto para que
pudessem conceber de seus esposos.
Se esses homens não tivessem tido a
participação sexual com suas companheiras conjugais, como poderiam seus filhos
fazer parte de sua linhagem sanguínea? Filho adotivo é por aceitação e
documentação; o natural é por classificação sanguínea, geração de pai para
filho. Isso tende a comprovar uma mudança de palavras no esclarecimento
referente à Míriâm (Maria) na sua concepção, deixando assim evidenciável que a
esterilidade não era dela e sim do seu esposo.
O primeiro ponto a concordar com tal
evidência se reflete na própria conduta de Yosef (José) no exato momento em que
ele, ficando sabedor da gravidez de sua esposa resolveu não mais aceitá-la,
fazendo isso secretamente para não pô-la em difamação. A pergunta é: Se ele
sabia que o prometido seria da sua mesma descendência, por que duvidou, então,
de sua esposa? A lógica: Se ela fosse estéril não teria como ele duvidar,
porquanto se não pudesse engravidar dele também não poderia de nenhum outro.
Vejamos como verdadeiramente o fato aconteceu.
Tendo
Yosef (José) se unido a Míriâm (Maria) conforme a bênção e as exigências do
casamento, se relacionava normalmente com ela no contato permitido a todos os
casais para que pudessem procriar. No entanto, essa procriação não se dava
devido à esterilidade se fazer presente, com uma ressalva: estava ela no
esposo e não na esposa. Intervindo para que a promessa feita a David fosse
cumprida, o poder do Ruach (Espírito) do ETERNO operou no interior de Míriâm
(Maria) trazendo a cura sobre o sêmen do seu companheiro, estabelecendo assim a
sua progressão. Por ter conhecimento da esterilidade de seu esposo, ao receber
o comunicado do malach no que dizia respeito à sua gravidez, Míriâm (Maria)
pergunta: “Como se fará isto, se eu não concebo do varão”? Diferente da
frase descrita na forma traduzida: esta outra, de acordo com a proporção da
razão e da lógica, se torna coerente com todos os termos proféticos referentes
ao assunto, visto declarar diretamente uma esterilidade não uma virgindade
defendida pelas distorções exegéticas.
Sendo pleno conhecedor de sua
deficiência que o deixava impedido de procriar, ao receber a notícia da
gravidez de sua esposa de que maneira Yosef (José) poderia reagir? Pensando
negativamente numa traição por parte de sua companheira estava ele premeditando
deixá-la, quando, pelo mensageiro celestial uma mensagem também lhe veio como
se vê na forma traduzida: “José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua
mulher porque o que nela está gerado é do Espírito Santo”. Quando essa frase
supostamente dita pelo malach (anjo) entra em contextualização com 3: 6 do
livro de Yochanan (João), deixa transparecer uma ilógica colocação textual,
pois isto negaria diretamente a condição carnal da criança concebida no ventre
de Míriâm (Maria).
Relembrando as palavras do mestre: “O que é nascido do
Espírito é espírito”, volto a dizer: Ele nasceu do Ruach (Espírito) no
momento em que ressuscitou, pois aí a carne nenhuma participação teve. Firmado
nessas evidências, afirmo que o conteúdo do cap. 1 vs. 20 do livro de Matyahu
(Mateus) é correto desde que seja dentro da seguinte frase: “O que nela está
gerado é pelo poder do Ruach Kadosh”. Por esse poder Sharah (Sara) foi
curada de sua esterilidade e Avraham (Abraão) foi restabelecido em vigor.
A VOZ DE י ה ו ה = YAHUAH
CONTRA BABILÔNIA MÍSTICA. (ROMA CATÓLICA).
Revelação (Apocalipse) 18: 4 – “E ouvi outra voz outra
voz do céu que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante de
seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.
O que significa sair de Babilônia? Poderia
alguém sair de Roma sem nela habitar? Na viva determinação do YAHUAH, sair dela
significa sair da sua forma de doutrina; do seu poder religioso. Pode uma
árvore má dar bons frutos ou uma árvore boa dar frutos maus? No livro de Matyahu
(Mateus) cap. 7 vs.18, Yahshuah diz que não. Se ele diz, quem poderá dizer
o contrário? Cuidado instrutores da Palavra.
FRUTOS DA DOUTRINA CATÓLICA ROMANA.
Adorar o nome Iesus (Jesus) como único que
pode salvar.
Ingerir o sangue do Mashyach.
Guardar o dia do domingo como dia do ETERNO.
Cultuar imagens.
Dizer que o Mashyach, na carne, foi gerado
pelo Ruach Kadosh (Espírito Santo).
VERDADE DA PALAVRA DE YAH
“O nosso socorro
(salvação) está em o nome de י ה ו ה ”. Mizmor (Salmo) 124:
8.
“Por isso tenho dito aos
filhos de Ysrael: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a alma (vida)
de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado. Vaykrah
(Levítico) 17: 14.
“Lembra-te do dia do
shabat (sábado) para o santificar”. Shemot (êxodo) 20: 8. Ezequiel 20: 20.
“Não farás para ti
imagens de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em
baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra”. Shemot (Êxodo) 20: 4.
“Quando teus dias forem
completos, e vieres a dormir com os teus pais, então farei levantar depois de
ti a tua semente, que sair das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino”.
II-Shemuel (Samuel) 7: 12. A semente aqui mencionada seria Shlomon (Salomão)?
Não, porque a mesma haveria de vir após David ter retornado ao pó da terra,
falecido. Ela veios dos filhos, através de gerações. I-Crônicas 17: 11.
Rejeitar a circuncisão da carne dada para
Avraham (Abraão) e seus descendentes. Bereshit
(Gênesis) 17: 9,10. - Shemot (Êxodo) 12: 43 a 49. – Ezequiel 44: 9. E outros
mais.
Você, que se diz yahudih (judeu), já se afastou
DOS TERMOS VATICANISTAS? Talvez tenha se afastado de alguns, mas permanece
ligado a ela por meio de outros. No cap. 2 vs. 10 de sua carta, o apóstolo
Tiago diz: “Porque
qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, é culpado de todos”. Muitos deixaram de
abraçar a Babilônia mística sem soltar a sua mão.
Para muitos que se dizem yahudim (judeus),
mas que ainda se acham sob a vontade de Roma Católica em vários pontos de sua
doutrina prostituinte, eis o que do alto foi dito a Yochanan (João) em
Revelação (Apocalipse) 3: 9.
“Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos
que se dizem judeus e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e
adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. Revelação (Apocalipse 3:
6.
YAHSHUAH advertiu: “Eu não recebo glória dos homens”. Yochanan
(João) 5: 41.
Devemos vê-lo como verdadeiramente ele é,
para que não sejamos tidos por mentirosos e falsos profetas, mensageiros do
Anti Mashiach.
A TODOS OS QUE DESEJAM CONHECER
ASSUNTOS BÍBLICOS QUE A TEOLOGIA NÃO TEM MOSTRADO, CONVIDO A VISITAREM O MEU
BLOG.
FIQUEM NA SHALOM.
BEM AVENTURADOS OS QUE SABEM OUVIR; PORQUE NO
CAMINHO DO ENSINAMENTO E DO APRENDIZADO ESTÃO APTOS PARA ENSINAR E APRENDER.
HONRA,
PODER E GLÓRIA SEJAM PARA י ה ו ה YAHUAH, O ETERNO, POR
SEU FILHO E SERVO ENVIADO י א ה שׁ ו ע ה YAHSHUAH HA MASHYACH. AMEN.
E- MAIL PARA COMUNICAÇÃO: yoshiahugil@hotmail.com
BLOG:brotodeyahshurum.blogspot.com
Atenciosamente
Yahoshafat Ben Yaakov
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